Eu que nunca tinha vivido antes,
Achei que os amigos de infância, lá ficavam,
Que sempre tinhamos que permanecer distantes.
Que os grandes problemas não se dissipavam,
Que o primeiro amor era o mais marcante
e os amores juvenis não se esgotavam.
Ah, como eu era ignorante!
Pensei que todo erro era irreparável
E todo acerto atenuante.
Eu que me achava imutável
Descubro agora confiante,
Que o mundo não é assim tão estável.
Que os destinos são como diamantes.
Mas que derretem e se desgastam
Ao calor da minha escolha irrefutável.
Ser o mesmo é tão massante,
O futuro não é como pensaram,
Mas, por favor, ainda é muito afável!
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