segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Apresentação

Os pensamentos acabam parando em algum lugar,
O sub-consciente também precisa se comunicar,
Vem a tona um poema que já se encontra no ar
Como borboleta vem a minha cabeça pousar.
Válvula de escape, de primeiras criações
Sentir, entender, transcrever emoções
Às vezes nem sentir, já que são ilusões
Às vezes nem entender, pra que?
Transcrever: o que for verdade,
Dissimulações que couberem,
Contradições que trouxerem
As fantasias que carrego.
Minha vida, um momento, o que der,
Uma pessoa, um sentimento, inspiração qualquer
Transformados em metáfora, comparação,
Rima, poesia, aliteração.
Teletransportados pro papel
A fim de perambularem em outras mentes
As abstrações do meu consciente,
Minha razão inconstante
Pôr pra passear os macaquinhos do meu sótão,
Os livros que leio, as histórias que me contam
Que ajudam a formar meus contos
E as poesias que eu escrever,
Farão você sentir o que eu sinto
Ou o que eu quiser que sinta,
É bom me sentir no poder!



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